Macaue, trabalha na área televisiva há 18 anos, e há 10 fundou a produtora MACPRO que realiza filmes de curta-metragem, participa de festivais, mostras e panoramas em todo o Brasil […].
A projeção que se dá para filmes brasileiros “não atinge um objetivo final de mudar o comportamento das pessoas, mexer com as suas ideias, mudar a sua educação”, afirma Macaue. E o curta-metragem vem justamente contra isso, informa, educa, de maneira simples e rápida […].
“As pessoas estão levando cultura e arte de uma maneira muito banalizada, a mídia faz essa grande confusão sobre o que é realmente ser um artista e o que é ser celebridade instantânea”, critica Macaue.
Os filmes de curta metragem são tidos como obras voltadas para um público “cult”, pessoas mais bem informadas e intelectuais. Mas o projeto de Macaue, o MIC – Movimento Inclusivo de Cinema -, pretende disseminar o curta-metragem, […] a fim de que o público se familiarize com este tipo de cinema.
Texto retirado da matéria de Maday Florencio, aluna da Universidade São Judas Tadeu, sobre a MACPRO Filmes, publicada no jornal Claquete.