Monique de Gormaz Lafond nasceu no Rio de Janeiro, em 9 de Fevereiro de 1954.
Filha de franceses, Monique começou a carreira ainda menina fazendo comerciais. Aos 11 anos, participou do musical “Música Divina Música”, uma versão de “A Noviça Rebelde”. Logo em seguida teve a oportunidade de trabalhar por três anos ao lado de Glauce Rocha, Darlene Glória e Jorge Dória na peça “Os Pais Abstratos”, de Pedro Bloch, e com direção de João Bittencourt.
A partir daí, foram muitas peças: “A gaiola das loucas”, “Constantina”, “Um edifício chamado 200”, “Ó abre alas”, entre outras.
Em 1968, fez sua estréia no cinema, no filme “Até Que o Casamento Nos Separe”, de Flávio Tambellini. Em 1970, profissionalizou-se como modelo e manequim.
Em 1980 recebeu o prêmio Air France de melhor atriz pelo filme “Eu Matei Lúcio Flávio”.
Monique Lafond foi também uma das belas da galeria de Walter Hugo Khouri. Seu primeiro filme com o diretor foi `Paixão e Sombras`, em 1977. Realizou mais três filmes com aquele que foi considerado o cineasta das mulheres: `Eros, O Deus do Amor`, `Eu` e `As Feras`, marcada sempre pela forte presença e pelo tipo sensual maduro e despudorado.
No cinema Monique também atuou em “Um Uísque Antes, Um Cigarro Depois”, “Bonga, O Vagabundo”, “Independência ou Morte”, “As Moças Daquela Hora”, “Os Machões”, “Aladim e a Lâmpada Maravilhosa”, “Robin Hood – O Trapalhão da Floresta”, “Enigma para Demônios”, “Ipanema, Adeus”, “Emanuelle Tropical”, “O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão”, “Eu Matei Lúcio Flávio”, “A Mulher Sensual”, “Retrato Falado de uma Mulher Sem Pudor”, “Luz Del Fuego”, “Gisele”, “Memórias do Cárcere”, “Fulaninha”, “Leila Diniz”, “Sonhos de Menina Moça” e ‘Não Quero Falar Sobre Isso Agora”, entre outros.
Na TV, sua estréia deu-se em 1973, na novela “Os Ossos do Barão”. Também trabalhou em “Fogo Sobre Terra”, “Bravo”, “A Moreninha”, “Coração Alado”, “Jogo do Amor”, “Antonio Maria”, “Brega & Chique”, “Vale Tudo”, “Que Rei Sou Eu?”, “Araponga”, “Sonho Meu”, “Quatro por Quatro”, “Coração de Estudante” e uma pequena participação em “Belíssima”.
Em 2006, Monique também fez uma participação em “Malhação” vivendo uma assistente social.
Monique também ministra cursos de teatro para a terceira idade, em Copacabana (RJ) – o projeto Oficina de Teatro na Idade da Sabedoria.
Em 2008, a atriz fez uma participação especial na novela “Duas Caras” (Globo). Fora do palco desde 1999, quando fez “Ó Abre Alas”, também em 2008, Monique voltou ao teatro com o espetáculo “Por Que Não?”.
Em 2009, Monique faz uma participação na novela “Os Mutantes”, da Record.